Pintura de Telma Weber4°momento: Continuidade da atividade relacionada ao filme “Tapete Vermelho”. Socialização das equipes.
Choveu criatividade, uma interessantíssima narrativa (diário de viagem) mostrando um homem que sai da cidade e vai para a roça, vivendo várias peripécias. Cordel a partir da temática da história. Intertextos em relação ao folclore. Contação de história Boi da cara preta (quebrando preconceito).
Intertextos em relação ao folclore.
Contando causos:
A cigarra e a formiga
Todo mundo já ouviu falar daquela fábula da formiga que no verão trabalhava como uma louca para juntar comida em casa e no inverno não precisava trabalhar.
Pois bem, nossa história também tem uma formiga trabalhadora, como aliás são todas as formigas. Mas esta aqui é um pouco diferente, e você vai ver por quê!
Lá vem ela! Cada manhã ela começa bem cedinho trabalhar. Carrega folhinhas para as pessoas ela benzer.
Zulmira é o nome de nossa amiga da qual agora a história vamos contar.
Era uma vez uma zulmira que trabalhava sem parar, cozinhava, limpava a casa, cuidava dos animais e ainda benzia.
Enquanto isso o seu quinzinho pensava na vida, no passado e no futuro e encantava sua amada a viola a tocar.
Seu Quinzinho queria ver Mazarope e Zulmira não concordava, mas Neco, o seu filhinho, também pedia. Então, contrariada, dizia que iria visitar sua tia, porém acabou concordando e junto ao burro foram viajando.
Quando o tempo passou a dificuldade aumentou e Quinzinho se apurou, não tinha o que comer, aquilo era muito caro e prato feito era raro.
seu sonho tornou-se realidade, após muitas proezas chegou lá na cidade, onde arrumou confusão, perdeu o filho, andou de caminhão, fez promessa, achou Mazarope, reencontrou o Neco, para terminar, o filme foi assistir e pelo tapete vermelho no cinema ele pode entrar.
Choveu criatividade, uma interessantíssima narrativa (diário de viagem) mostrando um homem que sai da cidade e vai para a roça, vivendo várias peripécias. Cordel a partir da temática da história. Intertextos em relação ao folclore. Contação de história Boi da cara preta (quebrando preconceito).
Intertextos em relação ao folclore.
Contando causos:
A cigarra e a formiga
Todo mundo já ouviu falar daquela fábula da formiga que no verão trabalhava como uma louca para juntar comida em casa e no inverno não precisava trabalhar.
Pois bem, nossa história também tem uma formiga trabalhadora, como aliás são todas as formigas. Mas esta aqui é um pouco diferente, e você vai ver por quê!
Lá vem ela! Cada manhã ela começa bem cedinho trabalhar. Carrega folhinhas para as pessoas ela benzer.
Zulmira é o nome de nossa amiga da qual agora a história vamos contar.
Era uma vez uma zulmira que trabalhava sem parar, cozinhava, limpava a casa, cuidava dos animais e ainda benzia.
Enquanto isso o seu quinzinho pensava na vida, no passado e no futuro e encantava sua amada a viola a tocar.
Seu Quinzinho queria ver Mazarope e Zulmira não concordava, mas Neco, o seu filhinho, também pedia. Então, contrariada, dizia que iria visitar sua tia, porém acabou concordando e junto ao burro foram viajando.
Quando o tempo passou a dificuldade aumentou e Quinzinho se apurou, não tinha o que comer, aquilo era muito caro e prato feito era raro.
seu sonho tornou-se realidade, após muitas proezas chegou lá na cidade, onde arrumou confusão, perdeu o filho, andou de caminhão, fez promessa, achou Mazarope, reencontrou o Neco, para terminar, o filme foi assistir e pelo tapete vermelho no cinema ele pode entrar.
Vale a pena assistir a esse filme, retrata as raízes do homem do campo, o folclore e a força dessa gente tão importante.
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